Alguma vez se sentiu uma fraude?
Está convencida que os outros são sempre muito melhores? Que o emprego que tem foi por mera sorte? Que o que conquistou foi-lhe simplesmente acontecendo, não por mérito próprio, talvez até só por ajuda de terceiros?
Vive num medo constante que a determinada altura alguém perceba que as competências que aparenta ter, afinal não passam de "faz de conta"?
Acredita tanto nisso que vive em ansiedade e stress, tentando compensar, o que acredita ser falta de capacidade, com excesso de esforço.
A grande maioria das pessoas, já experienciou estes pensamentos a determinada altura da sua vida profissional.
O problema é quando a nossa vida é pautada por estes pensamentos.
Quem sofre da síndrome do impostor, é dotado de um pessimismo defensivo, que causa ansiedade e um discurso interno sabotador.
São pessoas altamente capazes, no entanto muito inseguras e que, fruto de uma baixa autoestima, interiorizam em demasia críticas e falhas.
Podem cair em dois extremos: ou se tornam perfeccionistas, sentindo uma necessidade exacerbada de se esforçar mais (porque acreditam que são menos que os outros) ou então autossabotam-se, acreditando que o fracasso é inevitável e portanto diminuem-se, nem sequer tentando alcançar o que desejam.
A comparação com as outras pessoas é uma constante para quem sofre desta síndrome e claro que saem sempre a perder, por não se sentirem boas o suficiente. A falta de autoconfiança faz com que tenham medo da exposição e leva-as a desacreditarem as suas conquistas e os elogios que recebem de terceiros.
O foco no autoconhecimento e no fortalecimento da autoestima pode ajudar!
É importante não aceitar tudo o que a sua mente lhe diz. Questione-se! "Que evidência tenho que este pensamento é mesmo verdade?"
Termos uma relação saudável connosco próprias e uma autoimagem alinhada, é fundamental para levarmos uma vida equilibrada e feliz.